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A revista do mercado de SegurosTue, 04 Nov 2025 18:59:21 +0000pt-BR
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3232Susep realiza visita técnica à Espanha para discutir regulação de mútuas
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Tue, 04 Nov 2025 18:59:21 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=125937A Superintendência de Seguros Privados (Susep) realizou, entre os dias 26 e 31 de outubro, uma visita técnica junto ao regulador de seguros da Espanha, o Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones (DGSFP). A autarquia foi representada pelos coordenadores de regulação Gabriel Caldas e Victor França e pela servidora da área de supervisão […]
]]>A Superintendência de Seguros Privados (Susep) realizou, entre os dias 26 e 31 de outubro, uma visita técnica junto ao regulador de seguros da Espanha, o Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones (DGSFP). A autarquia foi representada pelos coordenadores de regulação Gabriel Caldas e Victor França e pela servidora da área de supervisão Fernanda Ozelin.
A visita teve como objetivo o intercâmbio de conhecimentos e experiências sobre a regulação de mútuas, tema de especial relevância para a autarquia após a edição da Lei Complementar nº 213/2025, que inseriu no mercado supervisionado pela Susep a proteção patrimonial mutualista.
Durante o programa, foram discutidos temas voltados aos aspectos contábeis, atuariais, de provisões técnicas, de auditoria, bem como sobre patrimônio regulatório, regime sancionador, registros e autorizações, capital mínimo requerido, investimentos, gestão de riscos e controles internos.
O regulador espanhol possui ampla tradição na supervisão de mútuas, com arcabouço regulatório consolidado para esse segmento, tendo acumulado experiência normativa e prudencial e que podem ser aplicados ao contexto brasileiro, resguardadas as devidas diferenças legais existentes.
Dessa forma, a troca de informações permitiu à Susep entender a atuação espanhola, trazendo seu conhecimento para a realidade brasileira, de modo a auxiliar no desenvolvimento de uma regulamentação e uma supervisão consistente e eficaz para o novo setor de proteção patrimonial mutualista, buscando, como objetivo final, o fortalecimento da segurança jurídica, a estabilidade financeira e a proteção dos consumidores no âmbito das entidades mutualistas.
]]>IOF sobre VGBL e corte no seguro rural freiam expansão do mercado de seguros em 2025
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Tue, 04 Nov 2025 18:33:45 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=125933EXCLUSIVO – O mercado de seguros deve encerrar 2025 com crescimento de apenas 1,9%, resultado bem abaixo dos 10,1% projetados no fim do ano passado. O novo cenário, apresentado nesta terça-feira (04) pela CNseg e pela FenaPrevi, reflete o impacto direto da cobrança de IOF sobre aportes em planos VGBL e do corte de recursos […]
]]>EXCLUSIVO – O mercado de seguros deve encerrar 2025 com crescimento de apenas 1,9%, resultado bem abaixo dos 10,1% projetados no fim do ano passado. O novo cenário, apresentado nesta terça-feira (04) pela CNseg e pela FenaPrevi, reflete o impacto direto da cobrança de IOF sobre aportes em planos VGBL e do corte de recursos destinados ao Seguro Rural, fatores que frearam dois dos principais motores do setor: a poupança de longo prazo e a proteção do agronegócio.
A nova tributação sobre o VGBL derrubou o principal motor do segmento de previdência aberta. Com o decreto que instituiu alíquota de 5% de IOF sobre aportes anuais acima de R$ 300 mil em 2025 (e de R$ 600 mil a partir de 2026), o produto que representa quase 30% da arrecadação total do setor, deve encerrar o ano com queda de 19,4% em captações, sendo o pior desempenho em mais de uma década.
O impacto foi imediato sobre o grupo de Coberturas de Pessoas que de uma projeção de crescimento de 9,5%, passou a estimar retração de 10,7%. A Previdência Aberta, sozinha, deve cair 17,8% no ano.
Para o presidente da FenaPrevi, Edson Franco, a medida “não tem precedente no mundo” e rompe a lógica tributária da previdência. “Não existe outro produto de acumulação que pague imposto sobre o valor aportado. Esses recursos já foram tributados na origem. Penalizar quem poupa para o futuro é o oposto do que o país precisa”, afirmou.
Mencionando um estudo feito pela FenaPrevi, Edson ressaltou que 78% dos aportes acima de R$ 600 mil feitos na última década foram pontuais, geralmente provenientes de eventos como resgate de FGTS ou venda de imóveis, não de grandes investidores recorrentes. “Estamos falando de classe média, profissionais liberais e empreendedores — não de elisão fiscal”, disse.
A consequência foi a queda de 15% nas contribuições à previdência aberta entre janeiro e agosto, acompanhada de um congelamento nas novas contratações. “Num produto de longo prazo, incerteza é veneno. O IOF introduziu instabilidade e desconfiança justamente quando o sistema previdenciário avançava em regulação moderna”, completou Franco.
A retração do VGBL tem efeito dominó sobre toda a estrutura de financiamento do setor. O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, lembrou que a previdência privada é responsável por cerca de 14% do financiamento da dívida pública brasileira e que a queda nas reservas pode afetar o mercado de capitais. “O mercado está bem em todos os ramos, exceto onde há interferência de decisões governamentais. A arrecadação cai não por falta de demanda, mas por fatores externos que desestimulam a contratação e travam a expansão”, avaliou .
Apesar da freada do VGBL, os demais produtos de Coberturas de Pessoas mantêm desempenho positivo. O seguro de Vida deve crescer 11,6% em 2025, enquanto o Prestamista deve avançar 4,7%. No total, o conjunto de seguros de pessoas (sem previdência aberta) ainda projeta alta de 7,9%.
Na outra ponta do balanço, o segmento de Danos e Responsabilidades segue firme, refletindo o dinamismo da economia, o aquecimento do mercado imobiliário e a retomada de obras de infraestrutura. A arrecadação acumulada até agosto cresceu 6,5% e a projeção é de alta nominal de 7,2% no ano.
Entre os destaques:
Seguro Condomínio: +32,7% até agosto
Risco de Engenharia: +39,9% até agosto, com alta anual projetada de 34,6%
Seguro Garantia: +21,2% até agosto, alta projetada de 17,9%
Riscos Financeiros: +15,9% até agosto, crescimento anual esperado de 14,7%
Seguro Habitacional: +12,4% até agosto, beneficiado pelo programa Minha Casa, Minha Vida, que ampliou lançamentos em 19,9%
Seguro Automóvel: +5,4% até agosto, sustentado pelo aumento dos emplacamentos (+3,3%) e pela expansão da frota de veículos híbridos e elétricos (+56%)
Esse desempenho mostra que, fora dos segmentos diretamente afetados por políticas públicas, o setor segurador mantém vigor e apetite por crescimento.
Se há um ramo que simboliza o “efeito colateral” da política fiscal, é o Seguro Rural. A retração projetada de 2,7% na arrecadação reflete o corte de 50% no orçamento do PSR, que passou de R$ 1 bilhão para menos de R$ 500 milhões em 2025.
Sem o subsídio, pequenos e médios produtores, que representam mais de 90% dos beneficiários, deixaram de contratar apólices. A área coberta deve cair de 7 milhões para apenas 3 milhões de hectares, o menor nível desde 2006. “Sem apoio público o produtor opta por não se segurar e o país aumenta seu gap de proteção”, alertou Dyogo Oliveira.
A CNseg classificou o modelo atual como “insustentável” e aposta em uma mudança legislativa. O PL 2.951/2021 da senadora Tereza Cristina, em tramitação no Congresso, propõe tornar os recursos do PSR incontingenciáveis, além de criar um fundo de estabilização para amortecer oscilações de custo entre safras.
Mesmo com o freio de 2025, a projeções veem em 2026 um cenário de retomada e ajustes. A proposta orçamentária prevê a recomposição dos recursos do PSR e há expectativa de revisão da tributação sobre o VGBL.
Além disso, o setor aposta em medidas de modernização regulatória como o seguro de vida universal que se encontra em fase final e no uso de reservas de previdência como garantia de crédito, reforçando a integração entre proteção e financiamento. “O setor segurador segue sólido, inovando, ampliando cobertura e contribuindo para a estabilidade econômica. Mas o país precisa decidir se quer incentivar quem poupa e se protege ou penalizá-lo”, resumiu Oliveira.
]]>Mudanças climáticas ampliam lacuna de proteção, alerta especialista da Munich Re
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Tue, 04 Nov 2025 17:42:43 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=125929EXCLUSIVO – O impacto das mudanças climáticas já é uma realidade no Brasil e tende a se intensificar nas próximas décadas. A avaliação é de Tobias Grimm, Chief Climate Scientist da Munich Re. Em entrevista exclusiva à Revista Apólice, o especialista destacou que o país enfrenta um duplo desafio: lidar com eventos climáticos cada vez […]
]]>EXCLUSIVO – O impacto das mudanças climáticas já é uma realidade no Brasil e tende a se intensificar nas próximas décadas. A avaliação é de Tobias Grimm, Chief Climate Scientist da Munich Re. Em entrevista exclusiva à Revista Apólice, o especialista destacou que o país enfrenta um duplo desafio: lidar com eventos climáticos cada vez mais severos e reduzir a lacuna de proteção, que ainda deixa 90% das perdas sem cobertura de seguro.
De acordo com Grimm, o Brasil segue a tendência global de aumento de temperatura e intensificação dos eventos extremos. “Temos períodos de excesso e de escassez de água cada vez mais frequentes e intensos. As enchentes no Sul são um exemplo claro disso”, afirmou. “Eventos extremos estão se tornando mais prováveis e mais intensos. Nosso papel como resseguradora é entender até que ponto a mudança climática já influencia esses resultados e refletir isso no precificação”, explicou .
Para reduzir o impacto das catástrofes naturais, Grimm defende uma combinação de tecnologia, prevenção e mudança de comportamento. Segundo ele, o avanço dos modelos climáticos e das soluções paramétricas permite mapear riscos com mais precisão, mas o comportamento humano continua sendo decisivo. “Muitas pessoas ainda são pegas de surpresa. Após cada desastre ouvimos que foi um evento sem precedentes. No entanto, precisamos de mais consciência sobre os riscos pessoais e de políticas públicas que incentivem a ocupação de áreas menos vulneráveis”, ponderou Grimm.
Ele reforça a importância de sistemas de alerta antecipado e educação em risco climático, especialmente para populações mais vulneráveis. Grimm ressaltou que o setor segurador tem papel fundamental na transição para uma economia de baixo carbono. A Munich Re, segundo ele, já atua fortemente na cobertura de projetos de energia limpa, como parques eólicos, solares e de hidrogênio. “Oferecemos soluções para tornar essas tecnologias mais acessíveis. Por exemplo, cobrimos a perda de desempenho de uma planta solar, garantindo que os financiadores tenham segurança mesmo em caso de falha do fabricante”, explicou. Essa abordagem, diz o executivo, é essencial para acelerar o desenvolvimento de infraestruturas sustentáveis.
A Munich Re oferece um produto de crédito de carbono para dois regimes regulamentados de crédito de carbono (Califórnia e Alberta), no qual ofer4ece seguro contra invalidação/cancelamento que indeniza os proprietários de créditos de carbono (compensação) contra o cancelamento ou invalidação desses créditos.
O cenário futuro, segundo Grimm, exige preparo e adaptação. “As emissões continuam crescendo e 2024 foi o ano com o maior volume já registrado. Já ultrapassamos o limite de 1,5°C em um ano, o que indica que o aquecimento global deve seguir entre 2°C e 3°C nas próximas décadas”, avaliou. Nesse contexto, o executivo destaca que a resiliência e a adaptação serão cruciais: “Precisamos equipar nossos clientes para um mundo mais quente, incentivando medidas preventivas e soluções de mitigação” .
Reduzir a lacuna de proteção
Um dos temas mais preocupantes, segundo Grimm, é a baixa penetração do seguro no Brasil. “Cerca de 90% das perdas por desastres ainda não estão cobertas. Globalmente, essa média é de 60%. É uma lacuna enorme que precisa ser reduzida”, alertou.
Ele cita como exemplo o modelo Flood Re, implementado no Reino Unido, que uniu governo, seguradoras e consumidores para tornar todos os riscos de inundação seguráveis e reinvestir parte dos lucros em medidas de prevenção. “Esse tipo de cooperação público-privada pode inspirar soluções locais. Cada país precisa adaptar o modelo à sua realidade”, exemplificou.
Grimm encerrou a entrevista com um apelo à mudança de mentalidade sobre o seguro. “Muitas pessoas o encaram como um gasto e se decepcionam se não têm sinistros. Mas o seguro deve ser visto como um investimento em gestão de risco, essencial para a sustentabilidade das empresas e para o desenvolvimento econômico”, concluiu.
]]>Margarete Braga é reeleita presidente do Sincor-PA
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Tue, 04 Nov 2025 15:17:25 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=125909Em eleição realizada na última segunda-feira (3), na sede do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado do Pará (Sincor-PA) em Belém, Margarete Braga foi reeleita presidente para o mandato 2025–2029. A dirigente segue à frente da entidade com o compromisso de ampliar a representatividade da categoria e fortalecer o papel do seguro na região. […]
]]>Em eleição realizada na última segunda-feira (3), na sede do Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado do Pará (Sincor-PA) em Belém, Margarete Braga foi reeleita presidente para o mandato 2025–2029. A dirigente segue à frente da entidade com o compromisso de ampliar a representatividade da categoria e fortalecer o papel do seguro na região.
Margarete, que já ocupa o cargo desde a gestão anterior, deve manter a linha de atuação voltada ao fortalecimento institucional do sindicato e à representação da categoria no Estado. Em sua trajetória, a dirigente tem buscado aproximar o Sincor-PA de outras entidades do setor e ampliar o diálogo com os profissionais da região.
Durante seu mandato anterior, Margarete participou de iniciativas de educação securitária e formação profissional, além de ações voltadas à divulgação da importância do seguro na sociedade. Um dos marcos foi a criação da Semana Municipal do Seguro, instituída por lei em Belém.
Ao comentar a reeleição, a presidente destacou a importância da continuidade do trabalho conjunto com os corretores e com o sistema Fenacor/Sincor. “Ser reconduzida à presidência é mais que uma honra, é uma responsabilidade. Seguiremos firmes, trabalhando por um Sincor forte, participativo e próximo dos corretores e da sociedade. O seguro é, acima de tudo, uma ferramenta de proteção e desenvolvimento humano”, afirmou.
]]>CNP Seguros Holding Brasil anuncia novo Diretor de Produtos e Operações
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Tue, 04 Nov 2025 14:39:10 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=125906A CNP Seguros Holding Brasil anunciou a nomeação de Joaquim Cruz como seu novo Diretor de Produtos e Operações. O executivo assume o cargo com a missão de aprimorar a experiência do cliente e desenvolver novos negócios. Com uma carreira consolidada, Joaquim Cruz reúne ampla experiência estratégica, visão de negócios e profundo conhecimento em governança, […]
]]>A CNP Seguros Holding Brasil anunciou a nomeação de Joaquim Cruz como seu novo Diretor de Produtos e Operações. O executivo assume o cargo com a missão de aprimorar a experiência do cliente e desenvolver novos negócios.
Com uma carreira consolidada, Joaquim Cruz reúne ampla experiência estratégica, visão de negócios e profundo conhecimento em governança, finanças e operações. Ao longo de sua trajetória, atuou em diferentes segmentos — bancário, financeiro, varejo, governamental e de seguros — sempre com foco em eficiência operacional, sustentabilidade dos resultados e desenvolvimento de equipes de alta performance.
Formado em Administração de Empresas, Joaquim tem pós-graduação em Marketing e Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e certificações PMP, CPA 20, CEA, CCF e ANCORD.
]]>Claudia Lopes é a nova CEO da Sancor Seguros no Brasil
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Tue, 04 Nov 2025 13:14:25 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=125901A Sancor Seguros anuncia Claudia Lopes como nova CEO da operação no Brasil. Reconhecida por sua trajetória sólida em liderança, vendas e marketing, Claudia traz uma visão estratégica voltada à inovação e à excelência na experiência do cliente. Com perfil dinâmico e foco em resultados, Claudia construiu sua carreira em posições de destaque na área […]
]]>A Sancor Seguros anuncia Claudia Lopes como nova CEO da operação no Brasil. Reconhecida por sua trajetória sólida em liderança, vendas e marketing, Claudia traz uma visão estratégica voltada à inovação e à excelência na experiência do cliente.
Com perfil dinâmico e foco em resultados, Claudia construiu sua carreira em posições de destaque na área executiva, conduzindo grandes equipes e implementando estratégias voltadas à eficiência operacional e ao fortalecimento de marca. Sua chegada reforça o compromisso da Sancor com a inovação contínua, o crescimento sustentável e a excelência no relacionamento com o mercado.
Claudia assume o cargo ocupado por Edward Lange, que segue em novos desafios estratégicos dentro do Grupo Sancor Seguros. A companhia agradece a Edward pela dedicação, visão e contribuição significativa ao longo de sua gestão à frente da companhia.
“Estou honrada em liderar a Sancor Seguros no Brasil, pois compartilho dos mesmos valores de transparência, excelência e responsabilidade social que definem a empresa. Estou comprometida em levar esses valores adiante, impulsionando o crescimento sustentável e mantendo o foco no cliente, para alcançar nossos objetivos e superar as expectativas do mercado”, destaca Claudia Lopes, CEO da Sancor Seguros do Brasil.
]]>AXA lança campanha “Super Novembro” com benefícios para clientes e corretores
https://revistaapolice.com.br/2025/11/axa-lanca-campanha-super-novembro-com-beneficios-para-clientes-e-corretores/
Tue, 04 Nov 2025 10:57:25 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=125897A AXA no Brasil apresenta sua campanha anual “Super Novembro”, que terá início na última segunda-feira (03). Neste ano, a iniciativa traz ações com foco em gerar mais oportunidades de negócios para os corretores, condições comerciais atrativas para clientes, além de prêmios. A campanha é válida durante todo o mês, com regulamento completo disponível no Portal do […]
]]>A AXA no Brasil apresenta sua campanha anual “Super Novembro”, que terá início na última segunda-feira (03). Neste ano, a iniciativa traz ações com foco em gerar mais oportunidades de negócios para os corretores, condições comerciais atrativas para clientes, além de prêmios. A campanha é válida durante todo o mês, com regulamento completo disponível no Portal do Corretor.
Para as empresas, o grande destaque é a condição especial de pagamento do Seguro Empresarial, que poderá ser parcelado em até 10 vezes sem juros. Além do parcelamento facilitado, os clientes que contratarem o Seguro Empresarial também receberão um benefício exclusivo: 60% de desconto na anuidade do Sam’s Club – este benefício também é válido para corretores.
Para os clientes pessoa física, a campanha “Mês Premiado”, vinculada ao Clube de Descontos, terá uma edição especial. Durante esse período, o valor da premiação será dobrado, oferecendo um prêmio especial de R$ 2.000,00. Para concorrer, o cliente deve estar adimplente, com apólice ativa, e realizar sua inscrição diretamente na plataforma do Clube de Descontos.
“O Super Novembro é uma maneira de ampliarmos nossa presença. Para o corretor, as condições especiais podem alavancar vendas num período importante do ano e”, diz Luciano Calheiros, VP Comercial, Marketing e Experiência do Cliente da AXA no Brasil.
]]>BB Seguridade registra lucro de R$ 2,6 bi no 3º trimestre
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Tue, 04 Nov 2025 10:52:23 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=125895A BB Seguridade anuncia ao mercado um lucro líquido gerencial de R$ 2,6 bilhões no terceiro trimestre de 2025, maior lucro trimestral recorrente registrado desde o IPO em 2013. O valor representa um crescimento de 13,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado operacional combinado das empresas do grupo cresceu 2,4% […]
]]>A BB Seguridade anuncia ao mercado um lucro líquido gerencial de R$ 2,6 bilhões no terceiro trimestre de 2025, maior lucro trimestral recorrente registrado desde o IPO em 2013. O valor representa um crescimento de 13,1% na comparação com o mesmo período do ano passado.
O resultado operacional combinado das empresas do grupo cresceu 2,4% (líquido de impostos) em relação ao mesmo período de 2024, mas o principal destaque foi o resultado financeiro, que subiu 55,1% no período impulsionado pelo aumento do saldo médio de aplicações financeiras, alta da taxa Selic e, especificamente no caso da Brasilprev, pela deflação do IGP-M, que resultou em um menor custo do passivo associado aos planos de benefício definido.
No 9M25, o lucro líquido gerencial recorrente foi de R$ 6,8 bilhões, equivalente a um incremento de R$818,3 milhões (+13,7%) em comparação aos primeiros nove meses de 2024, explicado por crescimento de prêmios ganhos e receitas de corretagem, redução da sinistralidade e evolução do resultado financeiro consolidado.
Delano Valentim de Andrade, presidente da BB Seguridade, afirma que “este é meu primeiro trimestre à frente da companhia, e ao divulgarmos mais um desempenho consistentemente positivo, fruto de uma estratégia centrada no cliente, podemos ter tranquilidade que nossos esforços estão sendo empenhados na direção certa. Estamos comprometidos em oferecer soluções inovadoras, personalizadas e sustentáveis, e continuamos avançando para sermos a referência brasileira em proteção, segurança e tranquilidade”.
Veja destaques por companhia:
Brasilseg: No 3T25, o lucro líquido gerencial recorrente cresceu 7,2% em relação ao 3T24, impulsionado pela expansão de 51,1% do resultado financeiro, explicada pela maior taxa média Selic. O resultado operacional não decorrente de juros cresceu 2,9%, com avanço de 6,8% dos prêmios ganhos retidos, impulsionado pelo reconhecimento de receitas de vendas realizadas em períodos anteriores.
Brasilprev: O lucro líquido gerencial recorrente totalizou R$709,5 milhões no 3T25, um crescimento de 19,1% em relação ao mesmo período de 2024. O desempenho foi suportado pelo crescimento de 35,0% do resultado financeiro, favorecido pela redução do custo do passivo. O resultado operacional não decorrente de juros avançou 4,1% em relação ao mesmo período do ano passado.
Brasilcap: A arrecadação cresceu 5,4%, impulsionada pela maior quantidade de títulos de pagamento mensal vendidos e incremento do ticket médio. No 3T25, o lucro líquido da operação de capitalização foi 31,1% superior ao mesmo período de 2024. Tal desempenho decorre da alta do resultado financeiro, impulsionado tanto pela expansão do saldo médio de ativos rentáveis como pela melhora de 1,3 p.p. da margem financeira.
BB Corretora: No 3T25, o lucro líquido da BB Corretora cresceu 9,3% em relação ao 3T24, com expansão de 4,2%, das receitas de corretagem, impulsionadas pela apropriação de comissões de vendas ocorridas em períodos anteriores.
]]>Mitsui Sumitomono fecha seu primeiro ciclo de 60 anos
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Tue, 04 Nov 2025 07:46:00 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=125752EXCLUSIVO – A Mitsui Sumitomo Seguros celebra seis décadas de atuação no Brasil hoje (04) em um momento de transformação profunda. Depois de um ciclo de reestruturação e reposicionamento estratégico iniciado há dois anos, a companhia mira o futuro com foco em tecnologia, sustentabilidade e crescimento sustentável nas linhas corporativas. Segundo Luis Nagamine, diretor geral […]
]]>EXCLUSIVO – A Mitsui Sumitomo Seguros celebra seis décadas de atuação no Brasil hoje (04) em um momento de transformação profunda. Depois de um ciclo de reestruturação e reposicionamento estratégico iniciado há dois anos, a companhia mira o futuro com foco em tecnologia, sustentabilidade e crescimento sustentável nas linhas corporativas.
Segundo Luis Nagamine, diretor geral da Mitsui, o processo de transformação começou com a redefinição do posicionamento da companhia e a consolidação da parceria com a Porto, que assumiu a carteira de automóveis. “Percebemos que fazia mais sentido concentrar esforços nas áreas em que somos fortes — Property, Transportes, Garantia e RC. Essa mudança permitiu que a seguradora focasse no segmento corporativo, em linha com a estratégia global da Mitsui”, explica.
Em 2024, a seguradora deu um passo importante ao repensar seu propósito e fortalecer o engajamento interno com a missão de “encorajar pessoas e empresas a transformarem o mundo”. “Queríamos algo maior do que lucro ou carreira. O seguro tem papel essencial como indutor de comportamento, oferecendo tranquilidade para que pessoas e empresas possam ir além. Nosso propósito é deixar um legado para o mercado e para a sociedade”, afirma Nagamine.
O movimento ganhou força com ações sociais e ambientais que envolveram colaboradores e parceiros em todo o País, criando um sentimento de orgulho e pertencimento. Entre as iniciativas lançadas no ciclo dos 60 anos está a Cláusula Verde no seguro empresarial — um diferencial que permite que empresas reconstruam seus negócios com soluções mais sustentáveis após um sinistro. “Com essa cláusula, o cliente pode incluir cobertura para melhorias como telhados verdes, energia fotovoltaica ou reuso de água durante a reconstrução. É uma inovação global que estamos oferecendo ao pequeno e médio empresário brasileiro”, destaca o executivo.
Outra novidade é a assistência sustentável, desenvolvida em parceria com a Ecoassist, que realiza a coleta e o descarte ecológico de móveis, equipamentos e lixo eletrônico, promovendo a logística reversa e a doação de itens em bom estado para ONGs.
O ano de 2025 marca também o avanço tecnológico da companhia. “Este foi o ano do investimento em tecnologia”, diz Nagamine. A seguradora lançou novas plataformas digitais para as linhas de Transportes e Garantia, automatizando processos e oferecendo mais autonomia aos corretores.
“A partir de setembro, passamos a operar com a melhor plataforma do mercado de transportes, que reduz o tempo de cotação e emissão de dias para minutos. O mesmo conceito foi aplicado à área de Garantia, com uma nova solução que traz agilidade e simplicidade ao dia a dia dos corretores”, afirma.
Além disso, a empresa desenvolveu um novo portal do corretor, desenhado para o segmento PME, com arquitetura moderna e escalável. “Nosso benchmark são as insurtechs. Queremos ser uma insurtech com 400 anos de tradição”, brinca o diretor geral.
Mesmo com o encerramento da carteira de automóveis, a Mitsui Sumitomo vem crescendo cerca de 20% ao ano nas linhas corporativas, com aumento da retenção de riscos. “Estamos confiantes na qualidade da nossa subscrição e ampliamos nossa exposição de forma responsável”, comenta Nagamine.
O novo ciclo de 60 anos da companhia coincide com um movimento global da Mitsui Sumitomo Holdings, que planeja investir US$ 30 bilhões até 2030 fora do Japão — incluindo US$ 3,8 bilhões já aplicados na aquisição de participação minoritária na Berkley Global. “As Américas são prioridade e o Brasil faz parte desse plano de expansão. Queremos que o País tenha papel ainda mais relevante no grupo”, reforça.
Com menos de 1% de participação na operação global, o Brasil tem espaço para crescer e ganhar protagonismo dentro do grupo japonês. “O próximo ciclo será mais ambicioso e emocionante. Estamos construindo uma companhia mais digital, sustentável e próxima dos corretores e clientes”, conclui Nagamine.
]]>Nova Saúde apresenta novo líder para áreas Comercial e de Marketing
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Mon, 03 Nov 2025 19:03:31 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=125892Cláudio Borges, fundador da Leve Saúde e ex-executivo da Assim Saúde, acaba de assumir o comando das áreas Comercial, Marketing e Produtos da operadora Nova Saúde. O movimento marca o retorno de Borges ao mercado após cumprir período de non compete, encerrado neste mês. Engenheiro civil e mestre em Economia, o executivo acumula quase duas […]
]]>Cláudio Borges, fundador da Leve Saúde e ex-executivo da Assim Saúde, acaba de assumir o comando das áreas Comercial, Marketing e Produtos da operadora Nova Saúde. O movimento marca o retorno de Borges ao mercado após cumprir período de non compete, encerrado neste mês.
Engenheiro civil e mestre em Economia, o executivo acumula quase duas décadas de experiência na saúde suplementar, com passagens por Golden Cross, Assim Saúde, onde liderou a reestruturação comercial entre 2015 e 2018, e Athena Saúde, antes de fundar a Leve Saúde, onde permaneceu como sócio até 2024.
A chegada de Borges reforça a estratégia de expansão nacional da Nova Saúde, que aposta em crescimento regional com foco em acessibilidade e cuidado humanizado. Em pouco mais de um ano de operação, a operadora ultrapassou a marca de 20 mil beneficiários e projeta novas frentes de atuação no Sudeste e Nordeste.
“A Nova Saúde já nasce com DNA de inovação e visão de futuro. O propósito da empresa está totalmente alinhado ao meu objetivo de desenvolver modelos comerciais e produtos que ampliem o acesso à saúde de qualidade”, afirma Borges.