Revista Apólice
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A revista do mercado de SegurosTue, 15 Jul 2025 18:18:16 +0000pt-BR
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3232Berkley Brasil anuncia mudanças na liderança executiva
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Tue, 15 Jul 2025 18:18:15 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=122613Alessandra Hifumi, Rodolfo Menezes e Rui Veiga assumem novas posições estratégicas em áreas-chave da seguradora
]]>A Berkley International do Brasil Seguros S.A. anunciou mudanças em sua liderança executiva, com a promoção de três profissionais que já integravam a equipe da companhia: Alessandra Hifumi, Rodolfo Menezes e Rui Veiga. A movimentação faz parte de uma estratégia de valorização interna, com foco no desenvolvimento de carreira e continuidade da gestão.
Segundo Edson Toguchi, CEO da Berkley Brasil Seguros, o objetivo é fortalecer a liderança com profissionais alinhados à cultura da empresa. “As promoções fazem parte de um plano estruturado que reconhece o desempenho e o potencial dos colaboradores, ao mesmo tempo em que garante a continuidade dos negócios em um ambiente de alta competitividade”, afirma.
Alessandra Hifumi assume o cargo de Diretora de Legal & Compliance, após atuar como superintendente da área. Advogada com especializações em compliance, relações de consumo e proteção de dados, Alessandra está na companhia há 12 anos e tem 17 anos de experiência no setor de seguros. “Acredito na liderança com propósito como base para um ambiente de trabalho mais inclusivo e sustentável”, afirma.
Rodolfo Menezes passa a ocupar o cargo de Diretor de Controladoria, assumindo responsabilidades sobre resseguro, contabilidade e finanças. Com formação em Ciências Contábeis, mestrado em finanças e mais de 20 anos de atuação no setor, ele integra a Berkley desde 2019. “Esse novo desafio reflete a confiança da empresa em nossa operação no Brasil”, afirma.
Já Rui Veiga foi promovido a Superintendente de Tecnologia com foco em Sistemas, após uma trajetória de 12 anos na companhia. Graduado em Administração, com pós-graduação em comércio exterior e MBA em Business Intelligence, Rui tem 24 anos de experiência no setor de seguros. “Essa conquista é coletiva e reflete a dedicação da equipe ao longo dos anos”, declara.
As mudanças reforçam a aposta da Berkley em uma cultura organizacional voltada ao crescimento interno e à consolidação de lideranças técnicas com experiência no setor.
]]>Bradesco Seguros destaca proteção residencial e auto nas férias
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Tue, 15 Jul 2025 18:01:29 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=122609O mês de julho, marcado pelas férias escolares, é um dos períodos com maior movimentação de viagens familiares no Brasil. Diante da ausência temporária em residências principais ou da ocupação de casas de veraneio, a Bradesco Seguros alerta para os riscos que podem ocorrer durante esse período e reforça a importância de contar com seguros […]
]]>O mês de julho, marcado pelas férias escolares, é um dos períodos com maior movimentação de viagens familiares no Brasil. Diante da ausência temporária em residências principais ou da ocupação de casas de veraneio, a Bradesco Seguros alerta para os riscos que podem ocorrer durante esse período e reforça a importância de contar com seguros adequados para proteger imóveis e veículos.
No caso dos imóveis, a seguradora oferece o produto Bradesco Residencial Sob Medida, que contempla uma cobertura básica abrangente para diversos tipos de sinistros, como incêndio, queda de raio, explosão, implosão, queda de aeronaves, impacto de veículos, tumultos, entre outros. Além disso, inclui a recomposição de documentos pessoais e do imóvel, bem como o reembolso de despesas com despachantes nos casos cobertos.
Segundo Eduardo Menezes, superintendente sênior de Ramos Elementares da Bradesco Seguros, o produto é pensado para oferecer segurança também em períodos de ausência do morador. “Casas vazias por muitos dias podem apresentar problemas como vazamentos, falhas elétricas e até furtos qualificados. O seguro residencial ajuda a mitigar esses riscos e garante mais tranquilidade”, afirma.
Além da cobertura básica, os clientes podem optar por coberturas acessórias, como moradia temporária, roubo, danos elétricos, vendaval, furacão, ciclone, tornado, granizo, alagamento, desmoronamento, responsabilidade civil familiar, quebra de vidros e mármores, entre outros. A proteção se estende ainda a equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos, despesas de salvamento, desentulho e até fenômenos naturais como tremores de terra e maremotos.
Para aqueles que vão viajar de carro, a Bradesco Seguros também recomenda atenção à proteção do veículo. O Bradesco Seguro Auto oferece cobertura para colisão, incêndio, roubo/furto e danos materiais e corporais causados a terceiros. O seguro também dá acesso a uma rede de oficinas referenciadas com atendimento especializado. “Ao contratar o seguro auto, o cliente tem a tranquilidade de saber que, em caso de acidente ou pane, terá todo o suporte necessário, com cobertura para condutor, passageiros e terceiros”, destaca Raquel Cerqueira, superintendente sênior de Produto Auto da Bradesco Seguros.
Ambos os produtos contam com o serviço Assistência Dia & Noite, com atendimento 24 horas por dia, todos os dias da semana. Os segurados podem acionar profissionais como chaveiros, eletricistas, encanadores, vidraceiros e outros técnicos qualificados para resolver emergências de forma ágil e eficiente. “Imprevistos acontecem, e nosso papel é estar ao lado do cliente quando ele mais precisa”, reforça Raquel.
]]>ANSP Fórum discute riscos, seguros e logística de cargas
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Tue, 15 Jul 2025 17:36:32 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=122606A Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP) promoveu, no dia 16 de junho, a primeira edição do ANSP Fórum I – Logística de Carga: Gestão de Riscos, Seguros e Sustentabilidade. Realizado na sede da Sompo, em São Paulo, o evento reuniu representantes de seguradoras, transportadoras, órgãos reguladores e associações para debater os principais desafios […]
]]>A Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP) promoveu, no dia 16 de junho, a primeira edição do ANSP Fórum I – Logística de Carga: Gestão de Riscos, Seguros e Sustentabilidade. Realizado na sede da Sompo, em São Paulo, o evento reuniu representantes de seguradoras, transportadoras, órgãos reguladores e associações para debater os principais desafios e oportunidades do setor. A programação incluiu painéis temáticos, apresentação de estudos de caso e espaço aberto para perguntas e troca de experiências.
O fórum foi transmitido ao vivo pelo YouTube e teve patrocínio da Sompo. Segundo o presidente da ANSP, Rogério Vergara, a proposta do encontro é fomentar debates estratégicos e acadêmicos sobre a gestão de riscos, compliance, prevenção de crises ambientais e práticas ESG aplicadas ao transporte de cargas. “ESG, diversidade e equidade deixaram de ser opcionais; são compromissos inegociáveis que precisam permear a cultura das empresas”, afirmou Vergara na abertura.
O primeiro painel tratou das Soluções Digitais em Gestão de Riscos, abordando o uso de tecnologias como sensores de fadiga, telemetria, IoT, rastreamento inteligente e inteligência artificial. Os especialistas discutiram o potencial desses recursos para reduzir perdas e aumentar a segurança das operações logísticas.
Rodrigo Oliveira, VP de Visibilidade e Gestão de Riscos (VGR) da NSTECH, ressaltou o papel da tecnologia na redução de acidentes: “A cada 30 mil desvios ou não conformidades ocorre um acidente fatal. O objetivo da tecnologia é apoiar na redução dessas perdas, diminuindo a volumetria dos desvios.”
O segundo painel teve como foco a sustentabilidade nas operações logísticas. Foram discutidas iniciativas para redução de emissões e gestão de resíduos, além de melhorias no bem-estar dos motoristas, como alimentação adequada, pontos de parada humanizados e acesso à saúde.
“O fator humano é a principal causa de acidentes. Se não tratarmos o motorista com humanidade, teremos dificuldades na gestão do risco”, alertou Dennys Spencer, Head Global de Resposta a Emergências da AMBIPAR.
Fabio Barreto, Diretor de Risco Ambiental e Climático da Chubb Seguros, defendeu a necessidade de uma transformação cultural nas empresas: “É preciso educar e fomentar iniciativas intencionais, trazendo o tema para a pauta corporativa.”
Alfredo Lalia Neto, CEO da Sompo, enfatizou o papel da diversidade como valor inegociável: “Não basta discurso bonito, é preciso coragem para agir, refletir a sociedade dentro da empresa e gerar impacto fora dela.”
Impactos da nova regulação
O painel de encerramento analisou os impactos da Nova Lei do Seguro (Lei 15.040/2024), da Lei do Transporte Rodoviário (Lei 14.599/2023) e da Resolução CNSP 472/2024 sobre o setor logístico. Especialistas discutiram mudanças na estrutura contratual, redistribuição de responsabilidades e flexibilização de exigências de gerenciamento de risco, com destaque para soluções personalizadas baseadas em tecnologia.
Jéssica Anne de Almeida Bastos, diretora da Susep, destacou o caráter participativo do processo regulatório: “Temos mantido um diálogo contínuo com todas as partes interessadas desde o início da construção da norma.”
Felipe Name, Head Jurídico da Zurich Seguros, reforçou a necessidade de adaptação: “Vamos enfrentar as mudanças da melhor forma, seja para o mercado, os consumidores ou os parceiros.”
Já Rafaela Barreda, presidente da FENABER, apontou desafios na implementação da nova legislação: “A norma traz muitos pontos positivos, mas também desafios. O mercado ainda está construindo entendimentos e discutindo os ajustes necessários.”
O evento contou com a mediação de Simone Ramos (Lockton Brasil), Alfredo Chaia (Risk Veritas) e Adilson Neri Pereira (ANP Sociedade de Advogados). Entre os debatedores, estiveram representantes de empresas como Tokio Marine, Sompo, NSTECH, Chubb Seguros, AMBIPAR, Gallagher, Zurich, Natura, além da Susep e FENABER.
]]>Riscos e tecnologia aceleram transformação no setor de seguros
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Tue, 15 Jul 2025 16:57:48 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=122604Relatório da Deloitte analisa tendências que devem impactar o mercado segurador em 2025, como mudanças climáticas, IA e exigências dos consumidores
]]>Organização com o portfólio de serviços profissionais mais diversificado do mundo, a Deloitte realizou o estudo Perspectivas para o setor de seguros em 2025, que analisa tendências que impactam o setor de seguros e aponta adaptações a serem incorporadas nos próximos anos em diversos produtos, nos segmentos vida, saúde e corporativo, por exemplo. O relatório aponta que os principais fatores que devem transformar o setor são os riscos complexos – climáticos e geopolíticos mais imprevisíveis – a adoção de tecnologias emergentes e o empoderamento do consumidor.
Os riscos complexos pressionam as seguradoras a ajustarem seus modelos operacionais para lidar com as adversidades de forma mais eficaz. Os focos de instabilidade geopolítica global trazem o caráter da imprevisibilidade, influenciando a precificação e a gestão de possíveis adversidades do setor.
O estudo destaca que o aumento nos eventos climáticos extremos, como secas, inundações e tempestades, elevam os custos dos sinistros. Uma parcela significativa das perdas econômicas decorrentes de desastres naturais não é segurada, especialmente em países emergentes. “Isso significa que muitas pessoas e empresas não estão protegidas contra os impactos financeiros desses eventos. O Brasil, com dimensões continentais e diversos climas, é particularmente vulnerável. As seguradoras precisam se adaptar frente a maior incidência de eventos extremos, desenvolvendo coberturas inovadoras e incentivando práticas sustentáveis nas redes de atuação para mitigar riscos”, avalia Rodrigo Tabarez, sócio-líder de Seguros na Deloitte.
O estudo cita um programa no Alabama, nos Estados Unidos, que oferece descontos em seguros para proprietários que seguem padrões específicos de construção ou retrofit. Esse é um exemplo de como os investimentos em medidas de resiliência climática, como a construção de moradias mais resistentes a desastres naturais, serão importantes para os próximos anos.
Outras práticas que podem ser adotadas pelas seguradoras são o incentivo a parceiros da cadeia de suprimentos para utilização de matérias-primas renováveis e reciclagem; a conversão de produtos de seguro em serviços, como o seguro automóvel baseado no uso, que adapta os preços com base no comportamento real de direção do segurado; e descontos de prêmio a clientes nos setores de construção e imobiliário que aplicam Química Verde – princípios químicos que visam reduzir ou eliminar o uso e a geração de substâncias perigosas. O relatório aponta ainda que, em todo o mundo, os reguladores estão exigindo mais transparência das seguradoras em relação aos riscos climáticos em suas estratégias de investimento.
Conforme o estudo, apesar de o impacto das mudanças climáticas na saúde pública e mortalidade ser percebido como pouco expressivo, fatores como a má qualidade do ar, devido ao aumento da poluição ou a incêndios, podem exacerbar condições respiratórias e cardiovasculares, levando a maior morbidade e mortalidade prematura. Para minimizar o perfil de risco geral, as seguradoras, em parceria com outros agentes, tanto do poder público quanto da iniciativa privada, podem explorar investimentos colaborativos em comunidades mais vulneráveis às mudanças climáticas e promover a conscientização sobre prevenção a doenças e qualidade de vida.
O relatório da Deloitte aponta que o uso das tecnologias emergentes, como a Inteligência Artificial Generativa, e de fontes alternativas de tratamento de dados de consumidores são uma tendência para o setor de seguros. A IA generativa está sendo integrada ao atendimento ao cliente, com os chatbots e a personalização, à gestão de riscos, por meio da modelagem preditiva, e aos sinistros, para agilizar processos.
Para a implementação da IA em escala, de forma a aproveitar todo o potencial da tecnologia, as seguradoras devem investir na qualidade e na integração de dados, tanto internos quanto externos, e na segurança, proteção e privacidade dessas informações. “No Brasil, as seguradoras têm buscado parcerias com startups e fintechs para ganhar agilidade e atender às novas demandas dos clientes. Essas colaborações serão fundamentais para a modernização de infraestruturas e processos, permitindo oferecer produtos mais personalizados e ágeis”, destaca Tabarez.
Há uma percepção de falta de transparência em relação à coleta e uso de dados na tomada de decisões que tem preocupado tanto os consumidores quanto reguladores. Por exemplo, a adesão do consumidor a dispositivos telemáticos que monitoram o seu comportamento na direção de veículos foi baixa em várias regiões, o que frustrou algumas seguradoras, mas, atualmente, as empresas podem coletar esses dados de outras fontes, como aplicativos que os motoristas já têm em seus telefones, e usá-los na subscrição de apólices, sem dar total transparência ao consumidor. As seguradoras devem estar preparadas para que as tecnologias emergentes e fontes de dados sejam usadas com transparência para construir confiança junto aos consumidores.
Com o acesso facilitado à informação e maior conscientização sobre riscos e impactos sociais, os consumidores também estão moldando a transformação do setor de seguros ao demandar maior personalização, experiências digitais eficientes, transparência e responsabilidade social. Essa nova dinâmica exige que as seguradoras repensem seus modelos estruturais e operacionais e a forma como se relacionam com seus clientes. Esse cenário é intensificado pela entrada de insurtechs no mercado. Com o empoderamento do consumidor, as empresas deverão incorporar a inovação em seus produtos, serviços e canais de comunicação.
]]>Nova tech aposta na averbação eletrônica de cargas
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Tue, 15 Jul 2025 16:45:35 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=122601Com o crescimento de 6% registrado pelo seguro de transporte de cargas em 2024, que movimentou R$ 6,2 bilhões no Brasil, o setor se prepara para uma expansão ainda maior em 2025, impulsionado por investimentos em infraestrutura logística. Atenta a esse cenário, a Averbei Tecnologia inicia suas operações com foco em simplificar os processos de […]
]]>Com o crescimento de 6% registrado pelo seguro de transporte de cargas em 2024, que movimentou R$ 6,2 bilhões no Brasil, o setor se prepara para uma expansão ainda maior em 2025, impulsionado por investimentos em infraestrutura logística. Atenta a esse cenário, a Averbei Tecnologia inicia suas operações com foco em simplificar os processos de averbação eletrônica e garantir conformidade às exigências legais do seguro de carga.
Formada por profissionais com mais de 30 anos de atuação no setor, a Averbei é resultado da reformulação da antiga SmartLoad. Seu objetivo é atender transportadores, operadores logísticos, embarcadores, corretores e seguradoras, promovendo mais agilidade e integração operacional.
Entre os destaques na chegada ao mercado está o lançamento do Módulo de Faturamento de Prêmios, ferramenta gratuita que permite emitir prévias de movimentações e estimativas de prêmios mensais. A solução busca oferecer maior previsibilidade e facilitar o planejamento das operações seguradas.
Segundo o CEO da Averbei, Edilson Lopes, a proposta é transformar a tecnologia em aliada da eficiência no setor: “Trago uma trajetória ligada aos desafios da averbação de cargas. Acreditamos que a tecnologia deve agregar simplicidade, segurança, rastreabilidade e eficiência, sem criar novas barreiras”, afirma o executivo, que atua há mais de duas décadas com averbação eletrônica no segmento.
Lopes destaca ainda que a empresa utiliza uma tecnologia híbrida, com integração via API e busca direta de CT-es (Conhecimentos de Transporte Eletrônico) em fontes fiscais, garantindo a comunicação de 100% dos embarques antes do início das viagens. “Nosso compromisso é com o cumprimento integral das normas. Temos um plano contínuo de desenvolvimento de novas funcionalidades voltadas a todos os participantes da cadeia do seguro de transporte.”
Com sede na Avenida Paulista, em São Paulo, a Averbei projeta um crescimento acima de 10% em novos negócios no segundo semestre de 2025. A empresa oferece suporte técnico especializado 24 por 7 e já atende mais de mil transportadores e embarcadores, com parcerias firmadas com seguradoras e corretores de diferentes portes. Entre seus valores, a companhia destaca os pilares de Iniciativa, Inteligência e Inovação, base para seu plano “TRIPLOi” de atuação no ecossistema de transporte de cargas.
]]>Fátima Monteiro estreia programa “Histórias de Valor”
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Tue, 15 Jul 2025 16:27:08 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=122598Presidente do CCS-RJ relembra sua trajetória pessoal e profissional em entrevista conduzida por Sonia Marra, na TV Planos Seguros
]]>O programa Histórias de Valor faz parte da programação da TV Planos Seguros e é apresentado por Sonia Marra, presidente do CVG-RJ. Um espaço, segundo a apresentadora, para conversar com pessoas que possam inspirar outras pessoas através do seu relato de vida, carreira, sonhos, propósitos e espiritualidade. “São pessoas que tocam o coração e mostram caminhos. Por isso, a nossa primeira entrevistada é uma pessoa muito especial para mim e para o mercado de seguros: querida, conhecida, competente e cheia de garra e força”, explica Sonia.
Fátima Monteiro, por sua vez, reconhece em Sonia Marra “uma amiga e, principalmente, uma batalhadora que como eu entrou no mundo eminentemente masculino do mercado de seguros”. No decorrer do programa ela fez um relato completo de como galgou espaço no mercado de seguros depois de se aposentar do Banerj.
Entre as lutas mais desafiadoras está a que travou com sua filha mais velha, Flávia, que foi diagnosticada com ELA, em 2018, e veio a falecer em maio deste ano. “Nunca perdi a fé. Temos que ter fé e esperança. Agradecia a Deus por ela estar conosco e hoje agradeço a Deus, porque sei que ele caminha com ela”, relatou emocionada. A executiva disse também que enfrenta adversidades desde os quatro anos quando os seus pais se separaram e ela foi para um colégio interno. Mas a experiência só serviu para que Fátima se fortalecesse mais ainda. Fez faculdade de Comunicação trabalhando para pagar a faculdade e chegou a trabalhar numa agência de publicidade, mas fez concurso para o Banerj e passou. Com apenas 18 anos iniciou uma carreira brilhante no banco e depois na seguradora da organização. “Cheguei a dar aulas à noite na Assessoria de Comunicação do banco”.
A experiência profissional na Banerj Seguros, fez com que Fátima se interessasse pelos seguros e decidiu fazer o curso na Funenseg, hoje, Escola de Negócios e Seguros (ENS). “Gostei muito e quando me aposentei resolvi abrir a corretora e começar a atuar no setor. Ninguém sabia trabalhar com seguro garantia, mas eu tinha muita experiência dado ao meu trabalho na Banerj Seguros. Vi que havia um filão neste segmento. Foi uma luta mostrar as seguradoras que podiam trabalhar com os órgãos públicos, mas consegui. Depois resolvi focar em Vida e hoje temos projeto com a Polícia Militar chamado Polícia Protegida. Fazemos palestras sobre o assunto, a minha corretora, a Flanci, está na intranet da PM. Trabalhamos com o SEAP, Bombeiros e Polícia Civil também. Atualmente, abraçamos todos os segmentos de seguro”.
“O seguro é um segmento punjante, tem um PIB magnífico, mas as pessoas não o conhecem, não participam”. Por isso, ela ressalta a importância da atividade do corretor de seguros. “Eu tenho orgulho de ser corretora”.
A líder do CCS-RJ revelou ainda que o Clube desenvolveu um projeto semelhante ao “Jovem Aprendiz”, voltado para o seguro. “Queremos estimular os jovens para abraçar as carreiras do mercado de seguros”, afirmou.
A primeira parte da entrevista está disponível no canal da TV Planos Seguros:
]]>Seguros crescem 8% e capitalização tem alta de 11,5% até maio
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Tue, 15 Jul 2025 14:18:36 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=122595Receita total do setor supervisionado atinge R$ 175,88 bilhões no acumulado do ano
]]>A Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulgou, em seu site, a edição mais recente do Boletim Susep, que traz informações consolidadas do setor supervisionado até o mês de maio de 2025. De acordo com o relatório, o mercado supervisionado arrecadou R$ 175,88 bilhões nos cinco primeiros meses do ano, um avanço nominal de 0,75% frente ao mesmo período de 2024.
Os seguros de danos e de pessoas (com exceção do VGBL) somaram R$ 88,08 bilhões em receitas, o que representa um crescimento nominal de 8,09% em relação ao mesmo período do ano anterior.
No segmento de seguros de danos, os microsseguros se destacaram, arrecadando R$ 780 milhões no período, o que representa alta nominal de 18,17% e crescimento real de 12,42% na comparação com os cinco primeiros meses de 2024.
O seguro auto arrecadou R$ 24,01 bilhões no ano até o mês de maio, montante 5,89% superior ao registrado no mesmo período de 2024, em termos nominais.
Já nos seguros de pessoas, o seguro viagem foi destaque no período, obtendo crescimento nominal de 11,66% e expansão real de 6,20%, com um total de R$ 390 milhões arrecadados, evidenciando o aumento da demanda por esse tipo de proteção.
Os produtos de acumulação – que incluem PGBL, VGBL e previdência tradicional – obtiveram contribuições e aportes de R$ 73,86 bilhões no ano até o mês de maio, uma redução nominal de 8,33% e real de 12,79% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Quando subtraídos os resgates e benefícios, a contribuição líquida para esses produtos foi positiva em R$ 11,71 bilhões, de janeiro a maio de 2025.
Já no segmento de capitalização, o setor arrecadou R$ 13,94 bilhões até maio, valor que representa um crescimento nominal de 11,54% e real de 6,06% em comparação ao mesmo período do ano passado.
As indenizações, resgates, benefícios e sorteios do setor supervisionado totalizaram R$ 22,09 bilhões somente em maio de 2025. No acumulado do ano, R$ 110,55 bilhões foram restituídos pelo setor à sociedade brasileira.
O estoque de provisões técnicas – montantes que as empresas supervisionadas devem manter para garantir o cumprimento de seus compromissos futuros – alcançou R$ 1,9 trilhão em maio de 2025, o que representa 15,85% do Produto Interno Bruto (PIB) da economia brasileira.
Esses e outros dados estão detalhados no Boletim Susep de maio, que pode ser acessado no site da Susep.
Para consultar os dados da Autarquia de forma mais dinâmica, acesse o Painel de Inteligência do Mercado de Seguros, o Painel Susep.
]]>TV Fenacor entrevista Manuel Matos sobre os avanços do OPIN
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Tue, 15 Jul 2025 14:08:56 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=122592A TV Fenacor lançou, nesta terça-feira (15), o quarto episódio de sua série de entrevistas, trazendo uma conversa exclusiva com o 1º vice-presidente da Federação, Manuel Matos, que também é coordenador do Comitê de Open Insurance da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net) e conselheiro da Escola de Negócios e Seguros (ENS). Gravada no estúdio […]
]]>A TV Fenacor lançou, nesta terça-feira (15), o quarto episódio de sua série de entrevistas, trazendo uma conversa exclusiva com o 1º vice-presidente da Federação, Manuel Matos, que também é coordenador do Comitê de Open Insurance da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net) e conselheiro da Escola de Negócios e Seguros (ENS).
Gravada no estúdio da ENS, no Rio de Janeiro, a entrevista mostra uma visão estratégica e acessível sobre os impactos do Open Insurance na atuação dos Corretores de Seguros e na experiência do consumidor brasileiro.
Ao longo da entrevista, Matos destaca como a implementação do Open Insurance, alinhada ao movimento do Open Finance, está redesenhando o mercado de seguros.
Ele aponta como o novo ecossistema impulsiona a personalização de produtos, amplia a transparência nas ofertas e fortalece o papel consultivo dos corretores, que passam a atuar com base em dados consentidos pelos próprios clientes.
“O Open Insurance é um ecossistema que interliga clientes, corretoras e seguradoras e, ao mesmo tempo, uma infraestrutura que possibilita o compartilhamento consentido de dados entre esses atores sempre em benefício do consumidor”, afirma Matos. Ele ressalta que os corretores que compreenderem e se adaptarem a essa nova realidade estarão melhores posicionados para oferecer valor agregado e ampliar sua relevância no mercado.
Durante a conversa, Matos detalha o estágio atual do OPIN, que avança para a conclusão da segunda fase, voltada ao compartilhamento de dados de apólices, e caminha em direção à fase transacional, que contemplará cotações, endossos, emissões e até mesmo o aviso de sinistro. “É uma construção. Uma infraestrutura que vem sendo desenvolvida ao longo dos anos para beneficiar todo o ecossistema segurador. Isso vai transformar o mercado para melhor”, afirma.
A entrevista também aprofunda temas como a atuação das SPOCs (Sociedades Processadoras de Ordem do Cliente), a proteção de dados, a segurança digital e os projetos-piloto já em andamento, que prometem facilitar desde a contratação de seguros até a portabilidade de planos de previdência.
Matos ainda aborda a integração entre Open Banking e Open Insurance, formando o Open Finance. “A tendência natural é que seja Open Tudo. Esse conceito tende a se difundir por todos os segmentos da economia e da sociedade”, avalia.
O episódio já está disponível no canal da TV Fenacor no YouTube. Acesse neste link:
]]>Seguro de Frotas cresce 20% em Belo Horizonte, aponta Allianz
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Tue, 15 Jul 2025 11:46:11 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=122587Adesão ao produto reflete preocupação das empresas com a proteção de seus ativos e a continuidade operacional
]]>A Allianz Seguros registrou, em 2024, um crescimento de 19% na contratação do Seguro de Frotas em Belo Horizonte em comparação com o ano anterior. A mesma tendência foi verificada nos dois primeiros meses de 2025, quando a companhia também alavancou 22% neste segmento localmente.
Alexandro Barbosa, diretor Comercial Regional Minas Gerais e Centro-Oeste da seguradora, destaca que tanto a capital mineira quanto a região metropolitana possuem uma economia diversificada e forte, impulsionada sobretudo pelo setor de serviços e pela indústria, com destaque para as áreas de siderurgia, automobilística e de autopeças. “Todos esses segmentos colocam Belo Horizonte como a quarta cidade mais rica do país e viabilizam a comercialização do seguro de Frotas, especialmente para frotas mistas, que compõem diferentes tipos de veículos como, por exemplo, carros, utilitários, caminhões e motocicletas”, explica.
Na avaliação do executivo, o crescimento do seguro de Frotas em Belo Horizonte reflete a preocupação das empresas com a proteção de seus ativos e a continuidade operacional em um cenário de exposição a riscos como acidentes, roubos e danos a terceiros. Alexandro cita que o seguro é uma solução estratégica para empresas que dependem de veículos em sua operação diária por três motivos. “Primeiro, ele protege contra danos a terceiros, um risco constante em qualquer atividade que envolva trânsito e transporte, o que garante respaldo financeiro e, também, preserva a imagem da empresa frente a eventuais acidentes. Além disso, o seguro de Frotas permite uma gestão simplificada, ao concentrar todos os veículos sob uma única apólice, evitando o trabalho de manter diversos contratos separados. Por fim, esse tipo de cobertura proporciona mais tranquilidade aos funcionários e condutores, que se sentem amparados para desempenhar suas funções com segurança, sabendo que estão protegidos contra imprevistos”.
]]>Brasileiros se destacam em evento global da MDRT
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Tue, 15 Jul 2025 11:24:21 +0000https://revistaapolice.com.br/?p=122584O Brasil marcou presença histórica na Annual Meeting 2025 da Million Dollar Round Table (MDRT), maior evento global de excelência em seguros de vida e planejamento financeiro, realizado entre os dias 22 e 25 de junho, em Miami Beach, Estados Unidos. Ao todo, 213 profissionais brasileiros participaram do encontro, representando um crescimento expressivo frente ao […]
]]>O Brasil marcou presença histórica na Annual Meeting 2025 da Million Dollar Round Table (MDRT), maior evento global de excelência em seguros de vida e planejamento financeiro, realizado entre os dias 22 e 25 de junho, em Miami Beach, Estados Unidos. Ao todo, 213 profissionais brasileiros participaram do encontro, representando um crescimento expressivo frente ao total de 288 membros brasileiros atualmente ativos na associação.
“Estamos vendo se tornar realidade o sonho de colocar os brasileiros entre os maiores especialistas em seguros de vida de todo o mundo”, celebra Felipe Sousa, que encerra sua gestão como Country Chair Brazil da MDRT com resultados recordes — e inicia agora um novo ciclo como Zone Chair da MDRT na América Latina até 2027.
Com o tema “Make the Most of It” (Aproveite ao Máximo), o evento reuniu milhares de profissionais de mais de 70 países. A programação incluiu palestras com referências mundiais como Inky Johnson (resiliência e propósito), Molly Fletcher (mentalidade de alta performance) e Sharon Gai (inovação e inteligência artificial). Os conteúdos abordaram desenvolvimento pessoal e profissional, liderança ética, inteligência emocional e estratégias de prospecção e fidelização no mercado de seguros.
Além de painéis técnicos, fóruns regionais e sessões de networking, a agenda contou com ações sociais da MDRT Foundation, como o programa filantrópico em parceria com a Seva Foundation.
“Este ano mostramos ao mundo a nossa força. Fomos 213 brasileiros presentes, e juntos fizemos história. O Brasil não está mais ao lado dos melhores do mundo — nós somos parte dos melhores do mundo. Agradeço imensamente às seguradoras que acreditaram nesse movimento de qualificação do mercado e aos corretores que investiram em sua evolução profissional”, declarou Felipe Sousa. Ele fez questão de mencionar as companhias MetLife, Icatu, Porto, MAG, Prudential, Omint, XP, Bradesco, Azos e Centauro, que apoiaram e levaram seus parceiros ao encontro.
A nova missão de Felipe Sousa será liderar o desenvolvimento da MDRT em toda a América Latina, abrangendo 20 países e mais de 2.500 membros ativos, com foco em expansão e qualificação profissional. “Nosso objetivo é ampliar esse número significativamente, promovendo a cultura da excelência no seguro de vida por toda a região”, afirma.
No Brasil, os esforços de interiorização da MDRT já apresentaram resultados. “Recentemente estive em Belém do Pará, onde até então havia apenas um membro ativo da MDRT. Nessa visita, encontrei pelo menos 10 profissionais com produção suficiente para se tornarem membros. Isso mostra o potencial de crescimento em praças que ainda não conhecem a fundo o movimento”, conta.
Felipe também destaca que, ao assumir a presidência latino-americana, o Brasil seguirá sendo prioridade estratégica. “Estar no Brasil, conhecer o mercado de perto e estar conectado com as MDRT Companies e os corretores nos permitirá promover ainda mais iniciativas sob medida, inspiradas nas melhores práticas internacionais”, afirma. “Vamos trazer mais conteúdo, novas ideias e um olhar mais global para o corretor brasileiro.”
A expectativa para 2026 é otimista: o Brasil caminha para ultrapassar a marca 300 membros da MDRT e planeja chegar a 500 em 2027 — consolidando-se como uma das potências mundiais no movimento de excelência em seguros de vida.